O quente mês de junho de 1995 chegou a uma quinta-feira, enquanto me encontrava de turno nocturno na consola radar do Centro de Controlo Aéreo de Belgrado, vigilando a Zona de Exclusão Aérea (No Fly Zone) da Bósnia Herzegovina. A NATO tinha feito “air stricks” recentemente sobre as posições Sérvias que sitiavam Srebrenica, e oContinuar lendo ““Atrás das linhas do inimigo” – a história real”
